terça-feira, 28 de março de 2017

Victoria Zacconi

Quem disse que tecnologia não é pra mulher?
Saiba mais sobre Victoria Zacconi

                                                                                                  foto:Fernando Gomes

Victoria Zacconi é estudante de design gráfico, em março de 2016 participou das Oficinas de Live Vídeo Performance e Vídeo Mapping, realizadas pelo Festival Minavu. Desde então, estuda a atividade e foi responsável pelas projeções de eventos como o Sonora – com shows de Neila Kahdi e Ana Luisa Barral -, show Minavu Pocket - com Andréa Martins e Josyara - e o Festival Ponta de Areia com nomes como Ronei Jorge e Deh Mussulini.


quinta-feira, 23 de março de 2017

Jana Vasconcellos

Dona de uma pegada encorpada e timbragem múltipla!
Conheça mais sobre


foto: Rita Tavarez

Jana Vasconcellos é violonista , compositora e arranjadora .Nascida em Salvador, teve sua iniciação musical aos sete anos através de aulas de teclado, seu primeiro instrumento. Autodidata em violão popular desde os doze anos, com 14 sentiu necessidade de aprimorar seus conhecimentos nos cursos de extensão da Escola de Música da UFBA.

Ingressou na Universidade graduando-se em bacharel em violão  sob a orientação do Prof. Dr. Mario Ulloa (2001-2005). Apesar da formação erudita, é na Música Popular Brasileira que Jana se revela como uma das grandes promessas da sua geração. Suas influências passeiam por grandes nomes como: Tom Jobim, Baden Powel, Raphael Rabello, João Donato, Dick Farney, Dorival Caymmi, Toninho Horta, Heitor Villa Lobos, Duo Assad, Maurice Ravel, Claude Debussy, Cesar Camargo Mariano, Marco Pereira, dentre tantos outros.

Revelou-se ao público como compositora  em 2005  com a música “À Beira Mar”.
Em 2010 teve “Solar da Lagoa” como finalista do VIII Festival de Música Educadora FM, Salvador. Essa mesma música, em 2012, foi selecionada na Mostra SESC de Música - Ano I, sendo executada ao vivo no Teatro Casa do Comércio, em Salvador.
Em 2012 iniciou uma parceria com a cantora Priscila Magalhães, o que reforçou ainda mais seu lado compositora. A música "Sopro Forte", de autoria das duas, foi a vencedora na categoria "Melhor música com letra" do X Festival de Música da Rádio Educadora. Essa mesma canção chegou à final do 43º Festival Nacional da Canção, em Minas Gerais. Desde então Jana se revela cada vez mais como compositora e arranjadora.

Em 2015 foi indicada ao Prêmio Caymmi / Categoria Música como melhor arranjadora. Já em 2016 lançou em videoclipe “Voo Livre”, que chegou à final de mais um Festival de Música Educadora FM.

Ainda nesse ano foi selecionada para tocar no Festival de Música Instrumental da Bahia no Teatro Castro Alves com o show Jana Vasconcellos Sexteto, totalmente autoral.

Envolvida em diversos trabalhos e parcerias, atualmente seu foco está para a gravação do seu primeiro CD instrumental, todo autoral, já em andamento. 

terça-feira, 21 de março de 2017

Pedro de Andrade Vieira

Além de conduzir as vozes do acordeon
também conduz corais,
gargalhadas e saca tudo de som!

                                                                                                        foto: Rafael Martins

Licenciado em Música pela Universidade Federal da Bahia, é músico, compositor, educador e técnico de som; bolsista da CAPES em 2011, 2012 e 2014. Atuou como diretor musical da releitura da peça “Nada Será Como Antes” de Cláudio Simões, feita pelo Grupo de Teatro do Colégio Oficina, com direção de Jorge Alencar e Márcio Nonato (2007), foi diretor musical e compositor da trilha do espetáculo “Caro Destinatário” feita pelo Grupo de Teatro do Colégio Oficina e apresentada no Teatro Vila Velha com direção de Jorge Alencar (2008) e fez parte como músico e cantor da releitura da peça “Cordel do Amor Sem Fim” de autoria de Cláudia Barral, apresentada no Teatro Martim Gonçalves (2009). Bolsista selecionado da CAPES através do PIBID – Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência entre 2011 e 2014, vencedor dos Prêmios FUNARTE Carequinha de Estímulo ao Circo e Artes Cênicas na Rua em 2010 e da Demanda Espontânea da FUNCEB em 2011 com o grupo Nariz de Cogumelo e vencedor do edital de intercâmbio artístico da FUNARTE em 2012 para estudos na Universidade Paris 8 – Vincennes/Saint-Denis. Na temporada europeia, atuou como cantor e engenheiro de som do coro francês Le Petit Chœur de Saint-Denis e acordeonista do cantor Edson Duarte com os quais fez diversos concertos em cidades como Istambul, Londres e Paris. Em 2014, foi convidado com o grupo Bonde da Sonora para participar do festival Brasilicata Tour em diversas cidades da Itália. Atualmente desenvolve seu trabalho de músico e compositor do grupo Nariz de Cogumelo e é diretor da Colibri Criações Musicais, assim como educador, arranjador, acordeonista e produtor de bandas dos mais diversos estilos em Salvador. 

segunda-feira, 20 de março de 2017

Aline Falcão

É raro conhecer uma multi instrumentista que domine tantas
técnicas diferentes e, ainda sim, preserve a sensibilidade e
criatividade. Não conhece ninguém assim?
Então vos apresento

                                                                                                                                    foto: Maira Lins


Natural de Salvador – BA, graduou-se em Instrumento (piano) pela Universidade Federal da Bahia (UFBA) e, em 2014, concluiu o Mestrado Profissional em Educação Musical na mesma instituição. Participou do programa Neojiba integrando a Orquestra Juvenil da Bahia, o grupo de compositores, a classe de regência e, também como coordenadora da segunda formação orquestral do programa. Multiinstrumentista, compositora e arranjadora, dialoga de maneira versátil com linguagens musicais e artísticas, dentre elas espetáculos de teatro (direção musical), e cinema (trilha sonora).

sexta-feira, 17 de março de 2017

Antenor Cardoso

Segura essa Marimba, vibrafone e bateria, mon amour!
Conheça Antenor Cardoso

foto: Joana Rizério

O percussionista Antenor Cardoso, residente em Salvador, iniciou sua carreira como baterista em 1997, com o Professor André Moysés, dando os primeiros passos no instrumento. Já como baterista,  ingressou em bandas do cenário local conquistando o espaço como músico  profissional. Antenor Cardoso atua em seu estado, a Bahia, bem como em outras cidades do Brasil, chegando a participar de eventos internacionais, como o Sfinks Festival, na Bélgica. Percussionista, baterista, vibrafonista, compositor, produtor, professor, Antenor graduou-se bacharel em Instrumento/Percussão (Sinfônica) , pela Escola de Música da Universidade Federal da Bahia com o Professor Doutor Jorge Sacramento, encerrando o curso em 2011. Recentemente vem dando aulas de percussão e bateria a turmas de adolescentes no âmbito escolar e aulas privadas.

2011 Ep  Retro_Visor 4 músicas de autoria de Antenor Cardoso e uma versão de Chega de Saudade vibrafone Solo.
2012 Assistência de Direção no Espetáculo Diálogos Percussivos Carnaval 2012 Diretora CCPI Arany Santana 20 percussionistas da Bahia entre eles Cacau do pandeiro, Mario Pam, Bira Reis, Aquim Sacramento, Gilberto Santiago entre outros.
2012 Gravação Cd Manu Lafer, Instrumento: Vibrafone Direção Musical: Licon Olivett, Produtor: Alê Siqueira
2013 Retro_Visor Ocupa a praça 7 praças de Salvador Fundação Gregório de Matos Prefeitura de Salvador. Ocupação de espaços públicos na Capital, Edital Arte em Toda Parte.
2014 Pérolas Mistas com a Orquestra de Câmara Salvador e Carlinhos Browm Regência Angelo Rafael
2015 Indicação a Melhor instrumentista no Prêmio Caymmi com o show do Retro_Visor.
2015 Vencedor do Prêmio Caymmi Melhor Show com Tuzé de Abreu As Novas Aventuras no País do Som como baterista.
2015 Curadoria Carnaval do Pelourinho Centro de Cultura Popular Identitária Secult CCPI Diretora Arany Santana
2015 Projeto com o Bairro Escola/Rio Vermelho em Ação Escola Manuel devoto e Euricles de Matos
2015/2016 Gravação do Disco Balafonia produção Sebastian Notini
2015/2016 Gravação Ep Laia Gaiatta estúdio Base
2016 Curadoria Carnaval do Pelourinho Centro de Cultura Popular Identitária Secult CCPI Diretora Arany Santana.

quinta-feira, 16 de março de 2017

Ana Antar

Menina não é café com leite. Joga, produz, dirige e ainda ilumina!
Conheça Ana Antar

                                                                                      foto:  Rhuan Cavalcante
Bacharel em Direção Teatral pela Universidade Federal da Bahia e Especialista em Game Design pela Universidade do Estado da Bahia. É Diretora Geral e Iluminadora na ERA GAME STUDIO. Voltou seus estudos para iluminação cênica, tendo contundente trabalho com criação de luz.  Assinou a concepção de luz de diversos espetáculos, dentre eles, Ofélia, criação de Raiça Bonfim - 2015; Farsa Veríssima, com direção de Paulo Cunha - 2015; Mar Morto, encenado por George Vladimir - 2014. Em espetáculos de dança, fez Solos Baianos, do Balé Jovem da Bahia - 2016; A Coisa e a Pessoa, dirigido por Melissa Figueiredo - 2015; 70 Por Cento, com direção de Neemias Santana – 2015. Além disso, concebeu a luz de Flávio Venturini para o show Sol Interior - 2015. Foi responsável pela Coordenação Técnica do Festival Doses de Dança - 2015 e do Festival Internacional Viva Dança, ano 6 - 2012. Respondeu ainda pela montagem e operação de luz de diversos espetáculos nacionais e turnês de espetáculos internacionais, como, Swan Lake, com direção de Idan Cohen - 2012; Solos Stuttgart, com direção artística de Marcelo Santos - 2012. Ana também foi responsável pela iluminação do Recital ICTUS

segunda-feira, 13 de março de 2017

SOUNDCLOUD

Doçura nasceu do afã de viver uma realidade mais irmã
Doçura nasceu no convívio sereno com as plantas,
regadas com gargalhadas de curumins e querubins...

Enquanto o álbum doçura não se derrama pelo mundo, podemos ouvir o single lançado ano passado no soundcloud:

Ilustração: Sirc Heart

VEM AÍ: DOÇURA

Em tempos de guerra e loucura, um pouco de doçura para acalentar a alma e energizar a caminhada


O ÁLBUM:
Doçura, primeiro álbum da compositora Ana Luisa Barral, foi produzido em parceria com o Braulio Villares Barral. Composto por 13 faixas, mescla canções e poemas, desde o amor romântico até os impulsos sombrios de paixões arrebatadoras. Às vezes sorumbático e mansinho como uma bossa de João Gilberto, às vezes dissonante e ritmado como Tom Zé. Englobam o repertório: valsas, sambas, chacareras, baladas, vasi e xote. As melodias sofrem forte influência de Bjork e Milton Nascimento.
 Na instrumentação, bandolins e violões constroem uma cama de cordas para que outros instrumentos, como sanfona, violino, vibrafone e violoncelo possam desenhar suas melodias contrastantes e pouco óbvias. Além da tessitura instrumental, pedais e efeitos criam uma textura hipnótica e trazem visceralidade à música. Disponível nas principais rádios online e soundcloud a partir do dia 27.04.2017 !!!

Ouça AQUI
O SHOW:
No dia 26.04, às 20h no teatro Gamboa Nova acontecerá o show de lançamento do Album Doçura. A banda base é formada pelos músicos Marcel Moron (Percussão) e Leo Cappi (Baixo). Um trio afinado e potente na sua diversidade. Marcel é Uruguaio, trás o conhecimento da música latina e como mesclar ritmos para obter claves singulares. Leo é ítalo-baiano e além da grooveria funkeada dos spirituals americanos, recentemente adentrou o mundo do UPB (Universo Percussivo Baiano) criado por Letieres Leite.
Além desses grandes músicos também haverá participação do percussionista Anderson Petti, a violinista Laila Rosa, a violoncelista Fernanda Monteiro, o violonista Braulio Villares Barral, a cantora Maria do Sol e o sanfoneiro Daniel Gomes Neto. O grande diferencial da equipe é que todos são compositores, irrigando o projeto com diversas fontes e inspirações, trazendo um espetáculo único e cheio de personalidade.
O cenário fica por conta das projeções e mapping de Victória Zacconi (SONORA), que brinca com o movimento, cores e leveza. A iluminação é concebida pela diretora teatral Ana Paula Antar (ES:CA:PE), conhecida pelo vanguardismo e resinificação da iluminação em espetáculos de música. Sonorização crocante de Pedro de Andrade Vieira, registro fotográfico belíssimo e sensível de Nti Uirá, registro áudio visual aguçado de Alexandra Martins.
Sirc Heart é a responsável pela identidade visual, mescla elementos da natureza com texturas de azulejaria portuguesa e colagens fotográficas, um trabalho ímpar, que também será projetado. Assessoria atenta e competente de Ana Esther e Iven Vit e, pra amarrar com fios de ouro, quem assina a produção é Fernanda Félix.
O quê: Show de Lançamento do Álbum Doçura Quando: 26.04.2017 às 20h Onde: Teatro Gamboa Nova Quanto: R$ 20,00 | R$ 10,00

                        

O CLIPE Produzido em parceria com Flora Rodriguez, Doçura é também o primeiro clipe da carreira de ambas compositoras e produtoras. O vídeo desvela poesia e ternura em cada frame, traduzindo amabilidade em cores e gestos, contando um pouco da história da criação do álbum. O clipe conta com muita gente talentosa: Marcelo OG, Flora e Seraina Gratwohl são responsáveis pelas imagens; Maya e Maryna Mirante, Oaiana Sá, Juliana Almeida e Neila Kadhí formam o elenco despretensioso e cheio de encanto que encarna e dá vida à canção. Ainda teve auxilio luxuoso de Rafael Azevedo, garantindo aquela luz mais macia. Roteiro, Direção e Edição são assinados pela dupla Rodriguez/Barral. O resultado acalenta a alma e enche o caminho com plumas de esperança. Bom pra assistir pela manhã e energizar o coração. Doçura sim, docilidade não.
O quê: Lançamento do Clipe Doçura + Pocket Show Quando: 31.03.2017 às 21h Onde: Tropos Co. Quanto: Pague Quanto Puder

                                                                                                 Fotos: Nti Uira


DOÇURA também está concorrendo em três categorias no Premio Caymmi de Música:

+ Categoria Show [ Show de lançamento do álbum Doçura - 26.04 ]

+ Categoria Clipe [ Show de lançamento do clipe Doçura - 31.03 ]

+ Categoria Música com Letra [ com a canção EQUÓREO ]



Em breve, mais informações...

domingo, 12 de março de 2017

Anderson Petti


Ele toca, ele grava, ele rege, ele escreve, ele produz, ele tem luz e ainda mete dança... #eaaíííí! Ele é Anderson Petti

         foto: Candido Vinicius

Bacharel em percussão pela Universidade Federal da Bahia, Anderson Petti integrou o grupo de percussão que participou do 5º Encontro Latino-Americano de Percussão (Uberlândia/MG); III Festival de Percussão 2 de Julho (Salvador); XXI Seminários Internacionais de Música (Salvador); Tributo a Waldir Azevedo (Salvador); Festival de Música Instrumental da Bahia, participou de concertos com a Orquestra Sinfônica da UFBA como músico convidado em turnês pelo interior do estado da Bahia.


             No ano de 2008, coordenou e executou o 1º Workshop de percussão com material reaproveitável no Encontro Nacional dos Estudantes de Comunicação na Universidade Federal Fluminense (UFF), em Niterói –RJ.
          Já participou de bandas e grupos populares realizando turnês e gravações dentro e fora do Brasil. Com a banda Afrogroove, se apresentou no tradicional Festival de Verão Salvador, Música no Porto e na Universidade Federal Fluminense. Gravou a música Aporte no cd Umbilical de Juraci Tavares. Participou da turnê nordeste pelo Circuito Cultural Banco do Nordeste, Festival Tensamba em Madrid e Conexão Vivo com o Sertanília grupo e ainda gravou o 1º cd de carreira do grupo intitulado Ancestral.
            Em 2012, participou do programa de intercâmbio entre a UFBA e a University of Music and Performing Arts Musikhochschule Mannheim (Alemanha) onde foi orientado pelo espanhol José Cortijo e o alemão Juergen Seefelder. Lá, realizou uma performance solo de Berimbau e aparelhagem eletrônica na Altefeuerwache, no evento chamado “La noche del ritmo”, como resultado dos estudos adquiridos em sua vivência no país. Neste evento foi também percussionista convidado da Salsa Band von Musikhochschule e do Brasil Ensemble. Ainda na Alemanha, foi convidado pela Audio Knox para gravar um single e pela Mumuvitch disko para apresentação ao vivo. Circulou com a roda de choro e música brasileira por Saarbrücken, Stuttgart e Frankfurt por alguns meses deste mesmo ano.

Atualmente integra o trio Une Versos e desenvolve o projeto B.A.V.I (Berimbau Aparelhado Violão Inventável) a ideia é explorar o uso do berimbau, agregado à aparelhagem eletrônica, para expandir as possibilidades melódicas, modular frequências, criar overdubs e aplicar efeitos, tornando-o capaz de produzir variações de notas e timbres, interagindo com o violão de João Almy. Este que, por sua vez, apresenta toda a versatilidade como instrumento melódico e harmônico, além de explorar alguns recursos sonoros mais comuns no ambiente do violão concerto, a exemplo das técnicas expandidas (sonoridades “incomuns” no violão). A experimentação destes recursos acontece junto a referências musicais populares, como a música regional ou estilos urbanos.