domingo, 12 de março de 2017

Anderson Petti


Ele toca, ele grava, ele rege, ele escreve, ele produz, ele tem luz e ainda mete dança... #eaaíííí! Ele é Anderson Petti

         foto: Candido Vinicius

Bacharel em percussão pela Universidade Federal da Bahia, Anderson Petti integrou o grupo de percussão que participou do 5º Encontro Latino-Americano de Percussão (Uberlândia/MG); III Festival de Percussão 2 de Julho (Salvador); XXI Seminários Internacionais de Música (Salvador); Tributo a Waldir Azevedo (Salvador); Festival de Música Instrumental da Bahia, participou de concertos com a Orquestra Sinfônica da UFBA como músico convidado em turnês pelo interior do estado da Bahia.


             No ano de 2008, coordenou e executou o 1º Workshop de percussão com material reaproveitável no Encontro Nacional dos Estudantes de Comunicação na Universidade Federal Fluminense (UFF), em Niterói –RJ.
          Já participou de bandas e grupos populares realizando turnês e gravações dentro e fora do Brasil. Com a banda Afrogroove, se apresentou no tradicional Festival de Verão Salvador, Música no Porto e na Universidade Federal Fluminense. Gravou a música Aporte no cd Umbilical de Juraci Tavares. Participou da turnê nordeste pelo Circuito Cultural Banco do Nordeste, Festival Tensamba em Madrid e Conexão Vivo com o Sertanília grupo e ainda gravou o 1º cd de carreira do grupo intitulado Ancestral.
            Em 2012, participou do programa de intercâmbio entre a UFBA e a University of Music and Performing Arts Musikhochschule Mannheim (Alemanha) onde foi orientado pelo espanhol José Cortijo e o alemão Juergen Seefelder. Lá, realizou uma performance solo de Berimbau e aparelhagem eletrônica na Altefeuerwache, no evento chamado “La noche del ritmo”, como resultado dos estudos adquiridos em sua vivência no país. Neste evento foi também percussionista convidado da Salsa Band von Musikhochschule e do Brasil Ensemble. Ainda na Alemanha, foi convidado pela Audio Knox para gravar um single e pela Mumuvitch disko para apresentação ao vivo. Circulou com a roda de choro e música brasileira por Saarbrücken, Stuttgart e Frankfurt por alguns meses deste mesmo ano.

Atualmente integra o trio Une Versos e desenvolve o projeto B.A.V.I (Berimbau Aparelhado Violão Inventável) a ideia é explorar o uso do berimbau, agregado à aparelhagem eletrônica, para expandir as possibilidades melódicas, modular frequências, criar overdubs e aplicar efeitos, tornando-o capaz de produzir variações de notas e timbres, interagindo com o violão de João Almy. Este que, por sua vez, apresenta toda a versatilidade como instrumento melódico e harmônico, além de explorar alguns recursos sonoros mais comuns no ambiente do violão concerto, a exemplo das técnicas expandidas (sonoridades “incomuns” no violão). A experimentação destes recursos acontece junto a referências musicais populares, como a música regional ou estilos urbanos.   



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